Uma banda/músico por dia #29 - The Damned

Primeira banda na GB a editar um single punk. Primeira banda no GB a editar um albúm punk. Primeira banda punk britânica a fazer uma tournée pelos EUA. Deviam ser classificados como património Mundial da UNESCO.
Fica aqui o tal primeiro single, "New Rose".

Uma banda/músico por dia #28 - Blondie

Filhos da grande geração punk/new wave da NY de 76-78, os blondie distinguiam-se pela deslumbrante presença de Debbie Harry. Mas reduzir esta banda somente à iconoclastia da Debbie seria muito redutor. Loura burra não era, com as canções demonstrarem uma personalidade bastante vincada. Os Blondie também tiveram o mérito (?) terem de enveredarem por uma vertente mais pop, com o piscar de olho ao disco e ao hip-hop. Mas o que fica para demonstração é a sua matriz rock com esse grande tema que é "Hanging on the telephone", incluído no clássico "Paralell lines" de 1978.

Uma banda/músico por dia #27 - Kraftwerk

Os grandes pioneiros da música electrónica, conseguindo fazer ver que o som debitado por sintetizadores e computadores podia tocar no sentimento humano. Este "Radioactivity" é bom exemplo disso. E prova que a Alemanha tem coisas para se desculpar dos Scorpions e dos Mdoern Talking...

Uma banda/músico por dia #26 - Van Morrisson

Corpo de beberrão de pub com a estatutra do Rui Barros, com uma voz potente de algodoneiro. Eis Van Morrisson, o James Brown de Belfast (sublinhe-se o Belfast). "Brown-eyed girl"

Uma banda/músico por dia #25 - The Stooges

Antes de passar a Iggy Pop, James Osterberg Jr. era conhecido como Iggy Stooge, o enérgico e caótico vocalista da seminal banda de Detroit, The Stooges. Toda a cena à volta deles e dos conterrâneos MC5 no final dos anos 60 viria a lançar as bases do que seria o punk revelado poucos anos mais tarde. Eles é que não aguentaram e depois de três albuns, terminaram a sua actividade, com Iggy Pop a adquirir o seu nome artístico actual e aproveitando todo o hype à sua volta para fazer vingar uma carreira a solo que dura até aos dias de hoje. Fica aqui, do seu primeiro albúm, "I wanna be your dog", tema obrigatório para qualquer banda de garagem tocar....

Uma banda/músico por dia #24 - Rolling Stones

Provavelmente, a maior banda do mundo.



("Jumpin' Jack flash", vídeo promocional)

Cumprindo a tradição

Coruche

Desde que ando nestas coisas da bloga (idos de 2004) que assinalo este dia. Porque é importante lembrar o dia em que se conquistou o direito à liberdade, espero que estejam a passar um bom 25 de Abril, imbuídos do espírito que a lembrança desta data nos deve fazer sentir: gratos àqueles militares que tomaram Lisboa e outros pontos estratégicos e preparados para manter as conquistas dessa altura, cada vez mais ameaçadas por duas vertentes de uma nova geração que é posterior à revolução. A primeira vertente é a daqueles para quem este dia é apenas mais um feriado e para tal só interessa saber a que dia da semana é que calha e a segunda, bem mais perigosa, é a daqueles que minimizam a data e a reduzem a um simples acto de esquerda, aproveitando logo para criticar a revolução que lhes permitiu usar e abusar da liberdade de imprensa. Mas temos esperança. Eu pelo menos não tirei o curso de gestão da Católica, nem mestrados com o professor Espada.

Viva o 25 de Abril. Sempre.

Uma banda/músico por dia #23 - Modern Lovers

Um dos primeiros exemplos da marca deixada pelos Velvet Underground, os Modern Lovers de Jonathan Richman foram um dos pioneiros da cena punk de NY de 1975-76. Eis "Roadrunner", baseado na vida de caixeiro-viajante do pai de Richman e com um orgãozito muito a puxar ao "Sister Ray"...

Uma banda/músico por dia #22 - Willie Nelson

Responsável, juntamente com outros nomes que passarão por este espaço (e assim não serão mencionados, para não estragar a surpresa...) pela revitalização do country no início dos anos 70, Willie Nelson tem uma carreira longa e recheada de exemplos da melhor recolha de americana possível. Fica aqui "Whisky river", ao vivo em 2004

Uma banda/músico por dia #21 - Hawkwind

Antes de ser um dos mais idolatradas feios, porcos e maus do hard rock, Lemmy Kilmister andava a brincar com os delírios e psicadelismos nos Hawkwind. Uma boa demonstração de produto de época, aqui com "Silver machine" num "Top of the pops" de 1972:

Uma banda/músico por dia #20 - Santana

Se calhar a maior parte de vós ganhou consciência de Carlos Santana aquando do seu megasucesso "Supernatural" de 1999. Contudo, o mexicano nem sempre foi sinónimo de virtuosismo RFM. Desde o seu surgimento na cena rock nos finais dos anos 60 até meados de 70, o seu nome era sinónimo da melhor simbiose entre os ritmos latinos e o rock. Mas depois parece que a religião meteu-se pelo meio e, como sempre, estragou o artista. Fica aqui a memória dos bons velhos tempos com "Black magic woman".



P.S. - Este vídeo é um slideshow de imagens da Alyssa Milano com o "Black magic woman" por fundo. A mim parece-me muito bem.

Uma banda/músico por dia #19 - Tom Waits

Um dos maiores trovadores vivos, aqui cantando uma canção que não é dele, mas que fica chancelada com a sua voz cinzelada pelo fumo dos inúmeros cigarros fumados no diner. "Waltzing Matilda" no Old Grey Whistle Test da BBC em 1977:

Uma banda/músico por dia #18 - Tangerine Dream

Krautrock Futebol Clube. Secção de new age. Directores: Tangerine Dream. Atleta: "Phaedra"

Uma banda/músico por dia #17 - Richard & Linda Thompson

Estes senhores foram os maiores representantes do desalento pós-hippie. O Xanax agradeceu-lhes. "I want to see the bright lights tonight", do album homónimo de 1974.

Uma banda/músico por dia #16 - Mick Ronson

Um dos maiores "riffeiros" de sempre, Mick Ronson merece estar presente nos inúmeros rankings que as revistas e sites da especialidade fazem sobre quem serão os melhores guitarristas de sempre. Sem ele, se calhar o período glam de Bowie não seria tão brilhante, com a sua presença em "Hunky Dory" e "The rise and fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars" a marcar a diferença musical. Também se aventurou como produtor ("Your arsenal de Morrissey, por exemplo), assim como lançou obra a solo. Fica aqui "Only after dark", do seu albúm de estreia "Slaughter on 10th avenue". E é curioso como o seu registo vocal é muito próximo do "Major Tom".

Hoje tocam os sinos da alegria!

A esta hora, o cónego Melo deve estar a sentir como é que eram os interiores das sedes do PC e do MES que mandou incendiar!! Viva a co-incineração do cónego Melo!

Uma banda/músico por dia #15 - Big Star

Este é um daqueles casos em que se fica a pensar nas justiças do mundo da pop. A banda de Alex Chilton, um autêntico "boy wonder", produziu excelentes momentos pop. No entanto, nunca conseguiram ter o sucesso que mereciam. Os anos 70 são de facto uma altura estranha.
Fica aqui "Ballad of El Goodo", exemplo de como os Big Star conseguiram criar uma melodia de 4.23 minutos, de uma maneira simples e bela. Os Teenage Fanclub beberam aqui muita inspiração.

Uma banda/músico por dia #14 - Nico

Esta alemã, de seu nome verdadeiro Christa Pfägen, merece o seu lugar na história pela sua contribuição no albúm de estreia dos Velvet Underground, por imposição de Andy Warhol. Apesar do "tacho", aquela voz carregada resulta perfeitamente nos ambientes criados por Reed e companhia, como é o caso de "All tomorrow's parties". De resto, em 1967 é edityado o seu primeiro disco, "Chelsea girls", onde conta com a colaboração de nomes como Reed, Cale, Sterling Morrison ou Jackson Brown, autor da canção que aqui postada, "Somewhere there's a feather".

Uma banda/músico por dia #13 - John Cale

Tal como o distinguido no post anterior, também John Cale é figura maior no legado pop/rock. Galês, com formação clássica, depressa se aventura pelo mundo do experimentalismo, colaborando com LaMonte Young. Pouco tempo depois, acaba por fundar os Velvet underground com Lou Reed, deixando a sua marca bem presente nos dois primeiros albúns do grupo, a seguir aos quais abandona-o.
A carreira a solo não se deixou absorver pela espectro gigante dos Velvet, e Cale foi autor de albuns referenciais como "Paris 1919" ou "Music for a new society", para além de ter tido um papel fundamental enquanto produtor de bandas como os Stooges, Modern Lovers ou Patti Smith, isto só para citar alguns. Mais tarde irá retomar a ligação com Reed e os Velvet, mas normalmente os grandes egos têm tendência a chocar...
Fica aqui "Jumbo", single que editou e distribuiu em 2006, por via digital. Até aqui segue a sua inovação.

Uma banda/músico por dia #12 - Lou Reed

Um dos maiores trovadores de Nova Iorque, fundador dos Velvet Underground, génio lírico, Lou Reed é um dos nomes maiores do rock. Desde que não o chateiem, ele está feliz com esse papel. E nós portugueses poderemos este verão aferir se ele está contente ou não. Com concerto marcado para os dias 20 e 21 de Julho no o Campo Pequeno e em Loulé (onde conto estar), respectivamente, o autor de "Walk on the wild side" irá, de acordo com o previsto, interpretar o albúm "Berlin" na sua totalidade. Desse belo trabalho, fica aqui uma das melhores amostras, "Lady day". Encontramo-nos no Largo Duarte Pacheco.

Placa a colocar à entrada de todas as localidades do interior

"Faz-se filhos para fora"

Uma banda/músico por dia #11 - Funkadelic

Figuras altas do funk, estes Funkadelic de George Clinton. "Super stupid", tema mais a dar para o rock, incluído em "Maggot brain" (1971).

Uma banda/músico por dia #10 - Crazy Horse

Desde sempre associados a Neil Young, os Crazy Horse também tiveram direito à sua edição própria, com a edição do albúm homónimo em 1971, que contou com a produção de Jack Nitzsche. O resultado não ficou nada de mais, permanecendo a imagem de Danny Whitten, Billy Talbot e Ralph Molina como uma boa banda de rock puro, mas sem direito a voos mais altos. E um ano depois, Danny Whitten também colocaria fim a eventuais vôos maiores, pois morria de overdose.
"Come on baby, let's go downtown", da autoria de Whitten, foi tocado por eles com Young no concerto de 1970 no Fillmore de San Francisco (pode ouvi-lo na recente edição deste concerto ao vivo e no "Tonight's the night" de Young). Fica aqui a versão de estúdio:

Uma banda/músico por dia #9 - Robert Wyatt

Elvis Costello (acho) diz que Robert Wyatt tem a voz mais triste do mundo. Ou que encerra toda a beleza da tristeza (se é que a há), digo eu. Muitos poderão partir logo para a ideia de que Wyatt performará assim, devido à sua condição de paraplégico. Mas o próprio já referiu que sempre viveu confortavelmente com essa condição, desde o seu acidente doméstico nos anos 70, tendo tido sempre a seu lado a sua esposa Alfie, e demonstrando grand fôlego em trabalhos como "Rock bottom" ou "Nothing can stop us". Aqui fica este senhor de barbas interpretando "Shipbuilding", original de Elvis Costello, no "Old Grey Whistle Test" da BBC, no início da década de 80.

Uma banda/músico por dia #9 - Captain Beefheart

Esta é das canções mais audíveis das que conheço deste reverenciado (por alguns) senhor. "Ice cream for crow".

Uma banda/músico por dia #8 - Neil Young

Este é um dos deus vivos do rock. Para já só digo isto de Neil Young. Senão não haveria scroll que aguentasse este post. Fiquem com "Southern man", incluindo em "After the gold rush", canção que motivou o "Sweet home Alabama" dos Lynnyrd Skynard, a defenderem a honra do sul dos States .
E não se esqueçam de ir vê-lo ao Alive. Só é pena que tenham posto os chatos do Donovan Frankenreiter e do Ben Harper (vai demorar até aparecerem nesta rubrica...) no mesmo dia. Mas eu dou 45 euros à mesma. Neil é mestre.

Uma banda/músico por dia #7 - Can

Nem tudo o que vem musicalmente da Alemanha tem o nível de uns Tokyo Hotel, Scorpions ou Alphaville. No início dos anos 70, surgiu nas terras de Beckenbauer uma série de novas bandas que extremavam um pouco a onda de rock progressivo que surgia em Inglaterra. Mais experimentais ainda, essas bandas viriam a criar um estilo próprio, o krautrock (qualquer coisa como rock boche), que viriam influenciar nomes como Julian Cope ou os Radiohead. Uma das bandas de referencia deste período será a do dia de hoje, os Can, aqui numa gravação para a TV alemão em 1972, com o tema "Paperhouse", durante o breve tempo em que tiveram o japonês Daimo Suzuki como vocalista. Mas não se preocupem, o senhor cantava em inglês e estava num dia bom.

Uma banda/músico por dia #6 - The Band

Não se pode dizer que tocassem rock. Não se pode dizer que fossem um produto pop. Não eram músicos de country ou blues. Mas talvez tenham sido o grupo que tocou a música mais americana de todas (apesar da maior parte dos membros serem canadianos...). Os The Band começaram como banda de apoio a Ronnie Hawkins para mais tarde serem a banda de apoio de Bob Dylan, quando o autor de "Mr. tambourine man" passou para o rock, em "Highway 61 revisited". Depois de todo este treino, Robbie Robertson, Richard Manuel (uma das vozes mais cheias de melancolia de sempre), Rick Danko, Garth Hudson e Levon Helm passaram de Hawks para The Band, lançando em 1968 "Music from the big pink", albúm que viria provocar uma explosão de reacções positivas. O segundo albúm, "The Band", ainda sairia melhor, sendo considerado por muitos a obra-prima deles e um dos melhores albúns de sempre. Eu concordo.
Mais alguns albúns depois, e decidem separar-se, pois sentiam que não conseguiam progredir muito mais, além de que estavam no auge. Assim em 1976, em San Francisco, reunem uma série de amigos e conhecidos para o seu concerto de despedida, que iria ser filmado por Martin Scorsese e que viria a resultar em "The Last Waltz", um dos melhores filmes-concerto de sempre. Onde estiveram presentes nomes como Neil Young, Bob Dylan, Joni Mitchell, Ronnie Hawkins, Dr. John, Paul Butterfield, as Staples Sisters, Ringo Starr e outros grandes cromos da bola.
A canção escolhida é o momento final desse histórico concerto, com todos em palco, em plena sagração dessa grande banda que eles foram. Fiquem com "I shall be released".

Uma banda/músico por dia #5 - The Byrds

Os Beatles e seus pares britânicos tinham feito uma grande mossa no coração da pop americana, aquando da sua chegada aos "states". Os maericanos viram-se na obrigação de tentar encontrar uma banda que reunisse as elevadas qualidades da relação comercial/talento do "fab four". talvez aqueles que mais se tenham aproximado deste objectivo, para além do Beach Boys da fase "Pet Sounds/Smile", foram os Byrds, que pelo caminham poderão ser apelidados de pais do folk rock.
Tendo como inspiração os trabalhos da malta da década anterior como Pete Seeger ou Woody Guthrie, e da nova sensação Bob Dylan, os Byrds juntaram o eléctrico ao tradicional set acústico que caracterizava o folk. Roger McGuinn, Chris Hillman, David Crosby, Michael Clarke e Gene Clark, a formação de ouro dos Byrds, tornaram-se os reis da harmonia vocal e da melodia nos anos 60. Mas, como qualquer grupo a quem o sucesso sobe de maneira vertiginosa, as coisas demoraram pouco tempo a desmoronar-se. Clark saiu, por não conseguir impor as suas (belas) composições e por odiar as cada vez mais frequentes tournées, Crosby queira mais protagonismo, algo que McGuinn guardava muito para si, e saiu, formando pouco depois os Crosby, Stills and Nash, herdeiros dos Byrds no campo das harmonias.
E a música escolhida para ilustrar os Byrds quase que não tem a ver com nada do que foi escrito atrás. É "Hickory wind", cantada pelo genial Gram Parsons, que esteve com os californianos somente por um album, o excelente "Sweetheart of the Rodeo", onde a música country foi apresentada ao grande público, muito graças ao jovem herdeiro da Florida que tinha desistido do curso de teologia em Harvard. Fica este exemplo pelo facto de ilustrar uma das várias facetas dos Byrds enquanto renovadores do espectro musical e para ilustrar o seu membro mais genial (com Gene Clark a roçar-lhe os calcanhares), e também o mais efémero. O malogrado Gram Parsons.

Uma banda/músico por dia #4 - Love

Deles dizia-se que eram a banda favorita de Jim Morrison. Semelhante epíteto só pode ser honroso. E pudera, "Forever changes" foi das maiores obras-primas dos anos 60 e os Doors nem um album que tiveram que pudesse chegar ao brilhantismo da obra comandada pelo malogrado Arthur Lee. Fica aqui a primeira faixa desse albúm, "Alone again or", um excelente aperitivo para todo o albúm. Comprem ou peçam "emprestado" ao eMule!

Uma banda/músico por dia #3 - 13th Floor Elevators

Uma das imagens de marca dos anos 60 na música pop foi o aparecimento do psicadelismo, motivado pela descoberta de drogas como a mescalina ou o LSD. A primeira banda a reclamar-se como "psicadélica" foram os 13th Floor Elevators de Roky Eriksson. Curtam "Slip inside this house". E isto é bom sem precisar tomar nenhuma das inspirações deles...

Uma banda/músico por dia #2 - Beach Boys

Os primeiros anos dos Beach Boys são extremamente chatos. Mas vá lá que o Brian Wilson queria um pouco mais e criou essa maravilha que é o "Pet sounds". Fica aqui o "Good vibrations"

Uma banda/músico por dia #1 - The Ronettes

Com a preciosa ajuda do Youtube, tem hoje início uma rubrica que se quer regular neste blog. E como tudo o que se quer regular neste blog, o mais certo é daqui a pouco tempo começar a rarear as suas actualizações...
Mas pensando pela psoitiva, fica aqui a primeira banda, as Ronettes, meninas queridas de Phil Spector durante o boom de girl groups de que o lendário produtor (e putativo assassino de actrizes de série B) foi o principal instigador. Tão queridas que eram que Ronnie, a solista, acabou casando com Spector...
O tem apresentado é "Frosty the Snowman", e está incluído em "A christmas gift for you", albúm de natal que Spector criou em 1963, onde se incluí as várias estrelas da sua editora, como as Ronettes, as Crystals ou Darlene Love. Este vídeo é apresentado de uma forma quási-karaoke. E a canção bate aos pontos o "A todos um bom natal" do Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras...

Queria tanto uma noite cheia de Paz...