"O meu sonho é ter um penteado como o do Nuno" - (terá dito) Marcelo Rebelo de Sousa "O Zé precisa do Nuno" - José Sá Fernandes durante um sonho molhado "I me Nuno" - Verdadeiro título de canção dos Beatles
domingo, outubro 28, 2007
sábado, outubro 27, 2007
quinta-feira, outubro 25, 2007
quarta-feira, outubro 24, 2007
terça-feira, outubro 23, 2007
Desperdício de dinheiros públicos
Caríssimo dr. Almerindo Marques, na rádio não se vêem decotes. Nós bem gostávamos, mas não se vêem.
É que o decote deve ter sido a maneira como a menina da foto convenceu o senhor e/ou o Nuno Santos a contratá-lo (e nem avanço mais hipóteses!). Por que de resto, há tanto tempo que não ouvia uma animadora de rádio tão desanimadora...
Lagoa, cidade paramilitar
Quer dizer, já não bastava terem um monumento aos militares portugueses mortos na Guerra Colonial pago pela pela Liga de Combatentes, e agora vão ter uma rua em homenagem a estes gajos!
sexta-feira, outubro 19, 2007
terça-feira, outubro 16, 2007
segunda-feira, outubro 15, 2007
Ou de como um rol de 50 músicas se pode tornar na playlist da RFM e/ou Comercial
(Ora vide aqui as 50 canções de sempre)
Como qualquer lista musical que se preze, dá dierito a momentos opinitivos:
Como qualquer lista musical que se preze, dá dierito a momentos opinitivos:
- A primeira é que o "Two princes" dos Spin Doctors está presente. Pelos vistos devo fazer telepatia com alguém, já que sempre fui da opinião que esta era a canção que mais merecia o título de "Coisinha mais insonsóchata dos anos 90"
- Meterem lá o "The end" dos Doors e o "Shiny happy people" dos REM foi não lá grande demonstração por parte dos executantes da lista. Tudo bem que a canção de Jim Morrison possa parecer mais o resultado de comprimidos manhosos do que uma conjugação musical, mas é um excelente documento da banda e da época. E no que diz respeito aos REM, o "Shiny happy people" se formos a ver é uma canção mais a dar para o melancólica (e tem a Kate Pierson). Embora eu concorde que qualquer canção em ritmo feel good seja sempre de ficar de pé atrás...
- O "Obladi-oblada" podia ter ficado numa posição ainda mais alta. E podiam ter ainda posto o "michelle". Eu sempre disse que o McCartney era uma desgraça (daí ter lá no top o "Ebony and ivory"!)
- Poderia lá estar toda a discografia dos Limp Bizkit e não só o "Rollin'"
- E o "Last Christmas", ninguém se lembrou do "Last Christmas"? E o "I only wanna be with you" dos Bay City Rollers?
domingo, outubro 14, 2007
Mais vale tarde que nunca
Com um ligeiro atraso, venho responder a esta "provocação" que me fizeram há uns tempos atrás. Desde já aviso que estes 5 códices aqui apresentados são daqueles que eu gostei mesmo à brava. E outros houve também. Mas bastam estes 5, que senão dava muito trabalho.
1 - Flat out, flat broke: F1 the hard way!, a autobiografia de Perry Mccarthy, quiçá o piloto de F1 cuja carreira mais se aproxima de Charlot. E a prova de que se tivermos sentido de humor, conseguimos vencer na adversidade.
2 - Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago. À primeira vista, compor semelhante quadro trágico e revelador da condição humana poderá não custar muito. A questão é que poucos meteram a mão no fogo e de forma tão sublime quanto o Nobel de 1998. (e só por não querer andar aqui a por muitas obras de um só autor, o Levantado do Chão e o Evangelho segundo Jesus Cristo não entram.)
3- The hitchikers guide to the galaxy, de Douglas Adams. Brutal demonstração de humor britânico, com um brilhante recurso ao non-sense. E é bem melhor que o filme.
4 - Corto Maltese, de Hugo Pratt. Qualquer um dos albúns é uma obra prima.
5 - As vinhas da ira, de John Steinbeck. "Primo afastado" do Ensaio sobre a segueira, a saga da família da Joad e da América profunda na Grande Depressão também é um grande ensaio sobre o homem.
Ora não sei se isto ainda dará para passar alguém, mas como pelos vistos é da praxe, então o AMAFAS, a Marta, o camarada Castor e a Inês que prossigam a "obra"...
1 - Flat out, flat broke: F1 the hard way!, a autobiografia de Perry Mccarthy, quiçá o piloto de F1 cuja carreira mais se aproxima de Charlot. E a prova de que se tivermos sentido de humor, conseguimos vencer na adversidade.
2 - Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago. À primeira vista, compor semelhante quadro trágico e revelador da condição humana poderá não custar muito. A questão é que poucos meteram a mão no fogo e de forma tão sublime quanto o Nobel de 1998. (e só por não querer andar aqui a por muitas obras de um só autor, o Levantado do Chão e o Evangelho segundo Jesus Cristo não entram.)
3- The hitchikers guide to the galaxy, de Douglas Adams. Brutal demonstração de humor britânico, com um brilhante recurso ao non-sense. E é bem melhor que o filme.
4 - Corto Maltese, de Hugo Pratt. Qualquer um dos albúns é uma obra prima.
5 - As vinhas da ira, de John Steinbeck. "Primo afastado" do Ensaio sobre a segueira, a saga da família da Joad e da América profunda na Grande Depressão também é um grande ensaio sobre o homem.
Ora não sei se isto ainda dará para passar alguém, mas como pelos vistos é da praxe, então o AMAFAS, a Marta, o camarada Castor e a Inês que prossigam a "obra"...
quinta-feira, outubro 11, 2007
Tirando as teias de aranha cibernéticas
Apesar de por vezes parecer o contrário, este blog não morreu. Tem é a mesma elasticidade de um idoso de 97 anos que está desconsolado por não ter descoberto a algália a tempo. Ainda assim, vamos estando atentos so que as pessoas que nos rodeiam vão fazendo, daí acrescentar 3 novos línques à barra do lado. O Café dos Loucos, O Sabor da Cereja e Mi-Mi-Miccoli têm o selo de qualidade deste pretendente a Nuno Rogeiro. Pode não parecer, mas isso é uma coisa lisonjeira.
quarta-feira, outubro 10, 2007
Um fim-de-semana prolongado em Londres
Aproveitei o último fim-de-semana para visitar pela 3ª vez a capital do país da Maddie. Ficam aqui alguns pontos de vista:
- A cidade continua um espectáculo, mas tem mais pombos
- Por falar em pombos, não almocem na praça interior de Convent Garden. Os pombos além de serem kamikazes, são mais que os ninhos
- Camden Town ainda é o unico sítio onde eu não me importo nada de ir comprar roupa (comprei uma t-shirt com a cara do Bono e que diz "Twat"!)
- O Blair Victoria Hotel tem quartos diferentes dos mostrados no seu site na net. Na net não se vê os bicharocos, as alcatifas acarentas, as colchas que não vêm limpeza desde o funeral da rainha Vitória, a água quente do chuveiro com doença bipolar. Mas o mais castiço era o facto das senhoras que serviam o pequeno-almoço serem todas portuguesas (sic), andarem aos berros umas com as outras na nossa língua e ouvirem musica "romantica" em altos berros na cozinha
- Descobri a livraria dos meus sonhos
- Qualquer dia lixo-me. Mais uma vez repeti o comentário "No bombs today" ao gajo que estava no detector de metais em Stansted
- O equivalente ao Fiat Punto em Notting Hill são os Porsche 911
- Depois de muito procurarmos sítio para comer (e de ter passado por um restaurante tailandes que estava apinhado de gente a ver o NZ vs. França para o Mundial de Rugby e que afinal não tinha mesa), fomos jantar a um restaurante indiano em que um dos empregados podia ser apelidado de Farinelli. O almoço também tinha sido comida indiana. Mas ainda temos sistema digestivo
- Não choveu
segunda-feira, outubro 01, 2007
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