Parece tudo bem, mas: se uma pessoa optar por criar o filho/a sozinho/a, pelos vistos nem deveria receber qualquer tipo de apoio já que está a ir contra a norma. E se um casamento ou união de facto estiver a entrar em ponto de ruptura, ainda assim que se mantenha o status quo, não obstante a criança estar exposta a um clima acrimonioso.
Fartei-me de visualizar mentalmente este quadro, enquanto o Cavaco profeira o discurso mencionado para a TV:
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