"O meu sonho é ter um penteado como o do Nuno" - (terá dito) Marcelo Rebelo de Sousa
"O Zé precisa do Nuno" - José Sá Fernandes durante um sonho molhado
"I me Nuno" - Verdadeiro título de canção dos Beatles
Massimo Biasion/Tiziano Siviero numa das classificativas da primeira etapa do Rali de Portugal de 1990, corrida em asfalto como era tradição até 1994, altura em que a FIA proibiu a alternancia de pisos num mesmo rali. Se isto dizia alguma coisa ao Miki Biasion, não sei. Só sei que esta foi a sua terceira e última vitória em estradas lusas.
Mais uma inovação desta rubrica, indo agora para vertentes mais clássicas, aqui pelo pianista americano Dustin o'Halloran. Prometo que a próxima não será tão elitista!
Além de ficarem as principais equipas, juntam-se ainda mais três (Campos Meta, USF1 e Manor)
Max Mosley, para agradar à FOTA (a associação das equipas), não se recanditará à presidência da FIA nas próximas eleições de Outubro. Acaba um período danoso para as várias disciplinas do desporto automóvel (só se pode dizer bem dele no capítulo da segurança)
Há uma vontade generalizada de baixar os custos
A lista de pistas divulgada pelo The Guardian mostra que, pelas equipas, aqueles circuitos quasi-artificiais que surgiram no ultimos anos em países "emergentes" não fazem falta. E abriu portas para um eventual regresso da F1 a Portugal, tendo esse GP lugar no circuito de Portimão.
Um duo cómico musical neo-zelandês, fazedores de uma deliciosa comédia indie televisiva, aqui numa espécie de homenagem a David Bowie, retirada de um dos episódios da primeira temporada da série.
(foto de Simon Arron, tirada na sexta-feira - clicar para ampliar)
Sebastian Vettel conseguiu ontem em Silverstone a sua segunda vitória da temporada (e terceira da carreira) ao volante do Red Bull RB5 "Daisy"/Renault. Ao menos deu para variar um pouco o vencedor (e lá se foi a promesa do Barrichello de subir ao lugar mais alto do pódio quando não fosse o Button. Mas as promessas do veterano brasileiro são como as dos políticos...).
O Speeder sugeriu-me este vídeo para a rubrica das bandas e músicos. Tendo em conta que mistura para aqui dois autores (Chris Rea e o grande Morricone), , achei muito mais justo colocá-lo sobre a bandeira racing, até porque mostra uma das mais fascinantes provas que existem, as 24 Horas de Le Mans, aqui numa colectânea de imagens nocturnas da prova ao longo dos tempos, coladas pelo prodígio finlandês da edição vídeo, Antti Kalhola (ao que parece, o rapaz só tem 18 anos!)
O Peugeot 908 HDI FAP de Marc gené/Alexander Wurz/David brabham na frente de idêntica viatura guiada por Stephane Sarrazin/Sebastien Bourdais/Franck Montagny, 1º 2º classificados da edição deste ano das 24 Horas de Le Mans deste ano. O Peugeot que falta nesta foto é que devia ter ganho!
Mais uns escoceses, desta feita "padrinhos" de Kurt Cobain, que para além de esta que vós escutais, também fez uma cover do "Molly's lips". Os Vaselines voltaram reunir-se há dois anos.
Os Python, além de sketches memoráveis e que são A cartilha de comédia, ainda conseguiram criar canções dentro do mesmo tempo. Tanto poderia colocar esta, como poderia meter "Every sperm is sacred" ou "The Lumberjack song", o efeito seria o mesmo, um sorriso sacana!
Pode-se dizer que há duas Marianne Faithfull. Aquela jovem com aspecto delicado e doce, com uma voz cristalina , assinando pela editora de Brian Epstein e que irá se juntar a Mick Jagger, entrando aí no "swirl" da vida de uma estrela de rock n' roll. Essa vida levá-la-á a excessos que iam deitando abaixo a sua carreira e a sua vida. Mas depois dá-se o regresso, com a voz de rouxinol por outra calejada pelas várias experiencias de vida, e que foi apresentada no magistral "Broken english", apelidado pela própria como o seu melhor trabalho. E ainda hoje transpira classe, a senhora.
Um emigrante alemão em NY, na segunda metade dos anos 70, que tinha voz de contratenor e que tinha o beneplácito de Lou Reed e David Bowie. Quando começou a descolar, acabou por ser das primeiras vítimas da SIDA...
Quem diria, a primeira morte prematura (depois do Robert Johnson) devido a um estilo de vida "on the edge" veio do counntry e não do nascente rock n' roll. Hank Williams só durou 30 anos, deixou-nos um legado de canções que vieram influenciar inúmeros artistas, bebia e ainda apanhava porrada da mulher!
Já cá tinha metido os International Submarine Band e os Byrds na sua fase country. Ainda por colocar estão os Flying Burrito Brothers, mas avanço desde já para o artista em nome próprio: Gram Parsons, o génio por trás de todas as bandas citadas. Foi pena a intensidade da sua vida ter sido tão grande quanto ao seu talento, levando-o à morte aos 26 anos. mas tal foi a marca que deixou que se pode dizer que não exisitira country-rock, alt.country ou mesmo os "Wild horses" dos Rolling Stones (ele e Keith Richards tinham uma forte amizade) sem Parsons. E ainda lançou a Emmylou Harris